Continuando na exploração gastronómica (é um trabalho duro mas alguém tem de o fazer!), peguei na confrade do costume e fomos jantar ao Dom Joaquim, em Évora. O restaurante fica na rua dos Penedos, perto do largo das Alterações de Évora.
O ambiente do restaurante é acolhedor, reforçado pelo tom da pedra natural, embora algo ruidoso pela presença de dois grupos (um deles de professores universitários, gente que convém evitar a todo o custo...).
Enquanto aguardávamos pela almofada de porco preto, fui-me entretendo com os torresmos, iguaria onde já não punha o dente há anos, e bebericando um Cortes de Cima Syrah de 2007. O monocasta revelou-se muito agradável, com um aroma cativante a especiarias e fruta, uma textura sólida e um longo final.
O prato principal é de carne junto ao osso, cozida com linguiça, pinhões e cogumelos, casando perfeitamente com o Syrah (sim, eu escolho a comida em função do vinho! Prioridades...).
Para sobremesa escolhemos um mix de doces e frutas para tentar atenuar a injecção de colesterol!
Devo dizer que foi um dos melhores repastos que me foi dado a provar nos últimos tempos. Lamentavelmente, a minha confrade acabou por se sentir cheia e algo indisposta o que vem demonstrar que isto de empaturrar comida é uma arte e não é para quem quer, é para quem pode!
8 comentários:
Bela vida que tu tens, sim senhor!
Estás com inveja, não estás?
Um bocadinho...
Se fores simpática talvez um dia te convide para uma incursão gastronómica destas!
Pff, promessas, promessas...
Espero que não sejas é como a minha companhia que se foi abaixo com o repasto! Há gente muito fraquitolas, não é??
post nojento, ó Jack. a única coisa que escapa foi ter sido em Évora, terra que gostei muito.
Eeehhh...
Aposto que quando estiveste lá ninguém te levou a este restaurante tão giros!
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