O Viçosa foi morto pelo mesmo canalha que abateu vários outros animais no canil de Évora. Tinha três meses. Que descanse em paz!
Não acredito em Deus. Não acredito em Céu nem em Inferno. Acredito que é certo respeitar a vida. Acredito que é certo amar mesmo que seja alguém que não deveríamos. Acredito que o amor nunca pode estar errado. Acredito na minha consciência. E é por isso, com a minha consciência tranquila, que desejo, sinceramente, que o responsável por isto nunca consiga encontrar o descanso do Viçosa.
6 comentários:
Cheguei até aqui através da Crente.
És de Évora?
A minha irmã passou-me uma petição no FB por causa disso. Viste?
Espero que se faça alguma coisa.
Um abraço
Ainda voltei aqui para te mostrar isto:
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001214812829#!/event.php?eid=170127426348256
e:
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001214812829#!/note.php?note_id=468557128446&id=675184524
:(
Não, não sou de Évora mas estou convosco.
Ouvir aquele imbecil a justificar-se, na tv, revoltou-me tanto que ainda sinto dores de estomago. Eu espero que todos os cães que ele abateu pelas razões apresentadas, descansem em paz. Todos.Também não costumo desejar mal a ninguém e muito francamente, há muito que duvido da justiça divina, embora continue incoerente e teimosamente - como me é de marca - a crer. Agora do que eu não duvido de todo é daquela velha máxima, what goes around, comes around.
Ainda tentei, com muito muito esforço, acreditar que ele acreditava mesmo no que dizia, tentei, juro. Mas depois lembrei-me que o cabrão do hitler também acreditava no que dizia. Um psicopata, acredita no que diz e faz. Um pedófilo, acredita que tem razões para os seus actos.
Olho para os meus cães, agora mesmo, aqui a dormirem perto de mim. olho pra eles e pra mim, eles são gente. Às vezes, mais gente que muita gente. Faz-me uma confusão do caraças, pra não dizer pior, como é que um gajo que estuda as maleitas dos animais supostamente para lhes aliviar das mesmas, os elimina assim por razões tão práticas, tão infundadas, tão insensíveis, tão sem um porquê que substancie sequer o vislumbre de qualquer coisa que se justifique.
é impossível um homem com aquele aspecto não ser a incarnação do mal. andamos nós a pagar para sustentar aquele filho de um cabrão.
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